A Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, é a mais importante via expressa da
cidade, além de ser a maior avenida em extensão do país. Foi essa famosa
e importante via da capital fluminense, o ponto central de ligação para
a trama escrita pelo autor João Emanuel Carneiro. Por essa razão, a
avenida emprestou seu nome à novela. Afinal, os personagens que
transitariam pela trama tinham que passar por ela para acessarem o
fictício bairro da Zona Norte do subúrbio carioca, o “Divino”. Depois de
muitos anos sem que uma novela fosse vista por tanta gente assim, a
exemplo de clássicos como “Roque
Santeiro”, “Selva de Pedra” e “Vale Tudo”, “Avenida Brasil” conseguiu
aquilo que, para os dias de hoje, poderia se considerar quase
impossível, ou seja, se tornar um fenômeno também. E as razões para que uma novela não conseguisse mais repetir o sucesso que outras tiveram no passado são as mais diversas. A televisão hoje em dia
concorre com uma série de coisas; o maior exemplo é a internet, além de
uma infinidade de outros canais existentes no país, tanto na TV aberta
quanto na fechada. É importante salientar que, entre outros feitos,
“Avenida Brasil” conseguiu atrair a atenção de um tipo de público que,
até então, não tinha o hábito de assistir novelas. Já outros que, assim como eu, há muito tempo não paravam
diante da TV para verem uma produção do tipo, acabaram sendo atraídos por
essa. Talvez esse e outros fatores reunidos justifiquem o tratamento
de fenômeno que foi dado a essa novela. Como em uma final de
Copa do Mundo, o Brasil parou na sexta-feira (19/10) para assistir ao último
capítulo da trama. Por falar em fenômeno; fenomenal foi a performance da
pequena Mel Maia na sua interpretação. Ela viveu a Rita (Nina), na primeira
fase da novela. Na segunda fase, a mesma personagem, já adulta, agora usando um outro nome (Nina), foi vivida de maneira
espetacular pela atriz Débora Falabella, que ao lado de Adriana Esteves, interpretando a Carminha, nos brindaram com um verdadeiro show
na arte de interpretar. Definitivamente, “Avenida Brasil” entra
para a galeria das grandes novelas produzidas pela televisão
brasileira, se tornando assim, um clássico do gênero. Essa é a minha opinião.
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Números telefônicos de utilidade pública no Brasil
- Delegacias Regionais do Trabalho - 158
- Informações sobre oferta de emprego (Sine) – 157
- Serviço Municipal – 156
- Serviço Estadual – 155
- Detran – 154
- Guarda Municipal – 153
- Ibama – 152
- Procon – 151
- Vigilância Sanitária – 150
- Justiça Eleitoral – 148
- Governo Federal – 138
- Transporte Público – 118
- Energia Elétrica – 116
- Água e Esgoto – 115
- Serviços ofertados pelas prestadoras dos Serviços de Comunicação Eletrônica de Massa – 106
- Serviços oferecidos por prestadoras de serviços móveis de interesse coletivo – 105
- Serviços ofertados por prestadoras de serviço telefônico fixo – 103
- Defesa Civil – 199
- Polícia Rodoviária Estadual – 198
- Polícia Civil – 197
- Polícia Federal – 194
- Corpo de Bombeiros – 193
- Ambulância – 192
- Polícia Rodoviária Federal – 191
- Polícia Militar – 190
- Disque- Denúncia – 181
- Delegacias especializadas no atendimento à Mulher – 180
- Serviços de Emergência no âmbito do Mercosul – 128
- Secretaria dos Direitos Humanos - 100
Por cá a novela começou à pouco. Estamos na fase inicial e ainda não vi grande entusiasmo pela novela, talvez porque é precedida pelo Dancing Days, o remarque feito com atores portugueses, e pela Gabriela, que me parece está fazendo o mesmo exito da anterior versão. Esse exito é não só merecido pela história, Jorge Amado é um dos escritores que os portugueses mais admiram, como também pela interpretação muito bem conseguida, e não era fácil, depois do que foi a primeira versão. Também porque os mais velhos querem ver as diferenças e os mais novos ouviram tanto falar da anterior que teem curiosidade.
ResponderExcluirUm abraço e uma boa semana
Hehehehehehehe, eu me senti um extraterrestre lá no meu serviço, pois todo mundo falava nessa novela e eu não assisti nenhum capítulo! Hahahahahahahahaha aqui em casa a gente não assite nem novela e nem jornalismos sensacionalistas!
ResponderExcluirOlá, amigo Paulo César!
ResponderExcluirMuito bom registro!
Realmente essa novela foi muito diferentes das demais, pois, o núcleo não era composto pela classe média alta, mas pela baixa em ascensão, o que retrata um pouco nossa realidade atual e muitos espectadores viam semelhança do enredo com sua vida. Sempre que pude, assisti a ela.
Gosto de novelas que são adaptações de livros.
Abraços.
Eu curti muito a novela e confesso que deixou um vazio" até que passe o impacto dos momentos inesquecíveis .
ResponderExcluirDébora Falabela foi a melhor heroína que já vi.
sigo
Grazi
Além dos personagens terem conquistado a todos e embora tenha ocorrido momentos de tédio em alguns capítulos, o que diferenciou essa novela das outrasfoi o fato de nãoter sido do tipo rico se apaixona por pobre, ou emprsaria milionária é roubada por ineresseiros e etc.
ResponderExcluirDo inicio ao fim da história tiveram vários momentos que encaixaram no cotidiano de todos além disso o desfecho se deu próximo do fim, as coisas foram se desenrolando com antecedência nada de tudo no último dia. Não posso deixar de ressaltar o desempenho das intérpretes de Nina e mais ainda o da Carminha elas foram demais, além do esperado.